Oi, amigos da meia-noite!
Já disse que adoro essa coluna? Acho que sim. Hoje venho trazer a minha opinião de um filme que está em cartaz! Isso. Então, depois que acabar de ler, você pode correr para o cinema mais próximo da sua casa e tirar suas próprias conclusões.
A autópsia de Jane Doe é o filme da vez.
Tommy Tilden (Brian Cox) e Austin Tilden (Emile Hirsch), seu filho, são os responsáveis por comandar o necrotério de uma pequena cidade do interior dos Estados Unidos. Os trabalhos que recebem costumam ser muito tranquilos por causa da natureza pacata da cidade, mas, certo dia, o xerife local (Michael McElhatton) traz um caso complicado: uma mulher desconhecida foi encontrada morta nos arredores da cidade - "Jane Doe", no jargão americano. Conforme pai e filho tentam descobrir a identidade da mulher morta, coisas estranhas e perigosas começam a ocorrer, colocando a vida dos dois em perigo.
NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 14 ANOS
O que eu achei?

Por que Jane Doe? Quando uma pessoa morre sem qualquer identificação nos EUA, eles a enterram como Jane Doe, sendo mulher, e John Doe, para os homens.
Então, é assim que a história começa de fato. Um cadáver de uma mulher sem identificação, Jane Doe, foi achado em uma casa onde várias pessoas foram encontradas mortas, mas ela era a única sem identidade. Pai e filho foram incumbidos de investigar a causa de sua morte, afinal, todo corpo guarda um segredo. Ah, e o dela tem vários.
Austin tinha combinado de ir ao cinema com a namorada, mas para ajudar o pai naquele caso um pouco diferente, atrasa um pouco seus planos (estou sendo mentirosa nesta parte...). Conforme os dois começam a trabalhar no corpo de Jane Doe, coisas sinistras começam a acontecer.
Olha, como é minha opinião, vou dizer que foram clichês sim, mas deu para levar uns sustos. Na verdade, na cena final do filme – adiantando um pouco – eu berrei. Bobeira, porém, tenho que assumir que gritei sim.

O final deixou um ganchinho para um próximo, inclusive, espero que a história seja melhor explorada numa continuação porque este filme pareceu uma introdução, como se ele precisasse daquele tempo todo para nos mostrar algo, mas que ainda requer explicações. Fiquei um pouco decepcionada por isso porque imaginei obter as respostas e não tive. Tudo apenas aconteceu e ponto final. Pronto. Sabe?
Trailer
Minha nota
Nascida e criada no Rio de Janeiro, Katerine Grinaldi já visitou lugares que não estão nos mapas convencionais. Isso graças ao seu amor pela literatura, tanto no ato de ler como no de escrever. Encantada com histórias que fazem pensar e por personagens de apaixonar, Katerine decidiu criar outros mundos para que leitores – como ela - pudessem visitar. Advogada, ela não abandona um de seus maiores prazeres: escrever. A Herdeira, seu primeiro livro, foi lançado na Bienal do Livro de 2015.