Olá queridos leitores!
É com muita alegria que hoje trazemos mais um parceiro para nosso blog!
O autor Sebastião de Oliveira Menezes que com seu livro "Cutucando a memória".
Esse livro traz crônicas leves sobre sua vivência.
Seja bem vindo!!!
Biografia
Mesmo distante de suas origens, nunca perdeu o vínculo com seus familiares e com a vida simples do interior. Ao aposentar-se fez questão de voltar às suas origens e cutucando a memória escrever esses casos e/ou “causos” com ironia, humor, graça e ser verossímil. Para Hortência Queiroz: “livro de título criativo a abarcar reminiscências de vida pessoal e profissional: obra despretensiosa e leve, por vezes saborosamente alegre, mas sempre instrutiva”.
(1942) graduou-se em Geologia (1967), fez curso de Especialização em Morfologia Tropical (1968) e concluiu o seu mestrado em Geologia (1973) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Com sua vida dedicada desde 1968 à docência na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1968/1993), continuou sua atividade no magistério na Universidade Federal de Juiz de Fora (1995/2009) onde atuou, também, como professor convidado de Geomorfologia e Meio Ambiente no Curso de Especialização em Análise Ambiental. Já publicou mais de 50 trabalhos científicos e alguns livros técnicos sobre Minerais, Rochas e Geomorfologia. No ano de 2002, foi agraciado com a Comenda Estrela do Mar, da Fundação Rio das Ostras de Cultura e com o Diploma do Mérito Profissional, pelo CREA-RJ. Atualmente, está aposentado. A aposentadoria trouxe como prêmio o retorno a Natividade/Varre-Sai. É de lá que, cutucando a memória, escreveu esses casos e “causos” com a ironia dos anos idos, o humor da luta vencida, a graça de quem não precisa sempre ser verossímil.
No livro o autor expõe seus medos, suas dores, suas façanhas, suas decepções, suas vitórias, suas nostalgias com sensibilidade e criatividade em 37 casos. Os primeiros lembram sua infância na localidade de Arataca, município de município de Varre-Sai. Os seguintes, os tempos que viveu em Purilândia, município de Porciúncula. As histórias e casos continuam com os anos que vividos em Natividade e sua experiência em dois seminários. As histórias, casos e reflexões que vêm em continuidade falam das situações vividas no Rio de Janeiro em companhia de seus tios, no trabalho, na vida e nas aventuras com seus carros. Os demais estão relacionados com tempos vividos em Niterói, Seropédica e Juiz de Fora.
Dizem que a vida traz experiências e vivências. Nos textos, o autor procura refletir sobre elas com imaginação, informação, conhecimentos e aplicá-las em situações vividas. É inegável que a experiência acumulada e apreendida ao longo dos anos é capaz de levar as pessoas a evitarem repetir equívocos. Ora, isso é perfeito num mundo onde as experiências se repetem. Experiências e vivências ganham expressiva importância, por uma razão muito simples: o homem não muda! Nessa hora, quem já passou por muitas experiências leva uma grande vantagem. A experiência é uma coisa muito interessante. O conhecimento que nasce dela é real.
O autor Sebastião Menezes nasceu itaperunense, cresceu natividadense e hoje é varre-saiense. De origem rural, vindo do sítio Arataca, saiu em busca do saber; migrou ainda na infância para a pequena vila de Purilândia e depois seguiu para a cidade de Natividade. Disposto a continuar com seus estudos, foi até o Rio de Janeiro onde cursou o ensino médio, a faculdade e fez pós-graduação; casou-se e foi morar em Niterói e, muitos anos depois, em Juiz de Fora. Mesmo distante de suas origens, nunca perdeu o vínculo com seus familiares e com a vida simples do interior. A aposentadoria trouxe como prêmio o retorno a Natividade/Varre-Sai. É de lá que, cutucando a memória, escreveu esses casos e “causos” com a ironia dos anos idos, o humor da luta vencida, a graça de quem não precisa sempre ser verossímil.
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(1942) graduou-se em Geologia (1967), fez curso de Especialização em Morfologia Tropical (1968) e concluiu o seu mestrado em Geologia (1973) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Com sua vida dedicada desde 1968 à docência na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1968/1993), continuou sua atividade no magistério na Universidade Federal de Juiz de Fora (1995/2009) onde atuou, também, como professor convidado de Geomorfologia e Meio Ambiente no Curso de Especialização em Análise Ambiental. Já publicou mais de 50 trabalhos científicos e alguns livros técnicos sobre Minerais, Rochas e Geomorfologia. No ano de 2002, foi agraciado com a Comenda Estrela do Mar, da Fundação Rio das Ostras de Cultura e com o Diploma do Mérito Profissional, pelo CREA-RJ. Atualmente, está aposentado. A aposentadoria trouxe como prêmio o retorno a Natividade/Varre-Sai. É de lá que, cutucando a memória, escreveu esses casos e “causos” com a ironia dos anos idos, o humor da luta vencida, a graça de quem não precisa sempre ser verossímil.
CUTUCANDO A MEMÓRIA
Dizem que a vida traz experiências e vivências. Nos textos, o autor procura refletir sobre elas com imaginação, informação, conhecimentos e aplicá-las em situações vividas. É inegável que a experiência acumulada e apreendida ao longo dos anos é capaz de levar as pessoas a evitarem repetir equívocos. Ora, isso é perfeito num mundo onde as experiências se repetem. Experiências e vivências ganham expressiva importância, por uma razão muito simples: o homem não muda! Nessa hora, quem já passou por muitas experiências leva uma grande vantagem. A experiência é uma coisa muito interessante. O conhecimento que nasce dela é real.
O autor Sebastião Menezes nasceu itaperunense, cresceu natividadense e hoje é varre-saiense. De origem rural, vindo do sítio Arataca, saiu em busca do saber; migrou ainda na infância para a pequena vila de Purilândia e depois seguiu para a cidade de Natividade. Disposto a continuar com seus estudos, foi até o Rio de Janeiro onde cursou o ensino médio, a faculdade e fez pós-graduação; casou-se e foi morar em Niterói e, muitos anos depois, em Juiz de Fora. Mesmo distante de suas origens, nunca perdeu o vínculo com seus familiares e com a vida simples do interior. A aposentadoria trouxe como prêmio o retorno a Natividade/Varre-Sai. É de lá que, cutucando a memória, escreveu esses casos e “causos” com a ironia dos anos idos, o humor da luta vencida, a graça de quem não precisa sempre ser verossímil.

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